INÍCIO

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Que Cristo seja o nosso modelo

No desempenho da sua missão, Cristo foi um exemplo vivo de NÃO CUMPLICIDADE com as obras infrutíferas das trevas. Viveu em constante conflito com as autoridades de Sua época. Destemido, Ele não hesitou em denunciar a hipocrisia da lei e em defender os direitos dos subjugados e oprimidos pelos poderosos.
Cristo foi um elemento perigoso para a sociedade do seu tempo, ao ponto de O assassinarem, após submetê-lo à tortura cruel.
Para Cristo, preciosa é a pessoa humana, criada a imagem e semelhança de Deus, e não as muitas riquezas e palácios deste mundo.
Foram alvos da Sua atenção e do Seu amor: as crianças, os leprosos; os coxos, os cegos, os surdos, os mudos, os doentes e os pobres.
Em Tiago 2:5, temos a revelação de que Deus fez opção pelos pobres para herdeiros do Seu reino. Dessa forma, entendemos porque Jesus exortou o moço rico dizendo: “Vai, vende tudo que tens, dá aos pobres e terás um tesouro nos céus...”
No cumprimento do seu ministério, Cristo agiu com autoridade, sempre que se fez necessário. Porém, alguns cristãos, condicionados ao comodismo, tentam justificar suas atitudes tomando como base a passagem bíblica contida em Isaías 53:7, a qual revela-nos que Jesus, embora tenha sido oprimido e humilhado, por ocasião do seu julgamento, e quando levado para a cruz, “não abriu a Sua boca. Realmente, Jesus foi manso como uma ovelha. Porém, isso somente com relação ao cumprimento do plano de Deus, relacionado ao Seu sacrifício no calvário. Pois, certamente, não foi com mansidão e calado que expulsou os vendilhões do templo; censurou e advertiu os escribas e fariseus, chamando-os de “raça de víboras, hipócritas”, comparou-os aos “sepulcros caiados”; a Herodes Jesus chamou de “Raposa” (Lc 13:32). Enfim, sempre agiu com coragem em oposição aos iníquos.
Deus não criou o homem para ser explorado, humilhado e desrespeitado em seus direitos de viver com dignidade. Todavia, como imitadores de Deus, não temos seguido o exemplo de Cristo. Porém, não podemos nos acomodar às situações de injustiça que nos cercam.  Existe um clamor por Justiça e Paz em nosso país. A violência grassa de Norte a Sul, de Leste a Oeste. Quando falo em violência não me refiro apenas à violência física. Querem violência maior que a fome num país com tantas terras, como o nosso? Querem violência maior que o desemprego e a miséria imposta aos trabalhadores, como conseqüência de um modelo econômico excludente e genocida, forjado para privilegiar vagabundos que vivem de renda, ao invés de favorecer a economia do setor produtivo, voltado para a criação de riquezas efetivas, que geram emprego e renda para o povo? Os cofres dos bancos estão abarrotados de grana, mas não comemos papel... (Ver a diferença entre o modelo econômico monetarista e o desenvolvimentista).
É flagrante a hipocrisia dos que estão nos postos de comando da nação e nos parlamentos dizendo-se representantes do povo de Deus. Enganam os cidadãos com esse engodo de que são a favor da vida apenas porque são contra o aborto, mas NÃO SE IMPORTAM COM A VIDA DOS QUE JÁ NASCERAM.
Como embaixadores de Cristo devemos nos posicionar contra as injustiças e pela paz, contra a corrupção, que não se restringe ao pagamento de propinas. Desse assunto trataremos em outro texto.

Vamos reagir, “porque Deus não nos deu espírito de temor, mas de fortaleza...”

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

O estratagema da dominação

O “estratagema da dominação” é um texto magistral e didático, que todo militar e todos os cidadãos que amam o Brasil e sua gente deveriam ler. Foi escrito pelo general Hélio Lemos, nos anos 90, após a privatização da Vale, que ele reconheceu como crime contra os interesses nacionais. Ele identificava FHC como um ditador, que deveria ser afastado “por total incapacidade de governar o país”. Disse ele: “O Brasil, através de nossas forças Armadas, deveria ter impedido a venda de nossas empresas estratégicas, porque este era o principal objetivo do Capitalismo Internacional. Foi, portanto, criminosa a venda dessas empresas pelo Sr. FHC, que não chegou a saber o quanto elas custaram de sacrifícios do povo brasileiro e o quanto farão falta à capacidade de dissuasão do Brasil, quando se fizerem imprescindíveis as ações militares e quando a crise financeira nos atingir, já sem nossos bens de capital.

“As razões para essas ocorrências sem obstáculos são encontradas na personalidade do Sr. FHC, cujos aspectos negativos eram muito bem conhecidos pelas grandes nações, como a sua vaidade, seu orgulho, a sua ingenuidade, o seu narcisismo e até o seu espírito sádico (segundo o ex-ministro Ciro Gomes). Além disso não tinham dúvidas sobre sua situação de membro nato do Diálogo Interamericano, bem como por estar inteiramente afinado com o propósito da Nova Ordem Mundial". 


Veja a íntegra do texto do General Hélio Lemos, abaixo:

O ESTRATAGEMA DA DOMINAÇÃO (I)
De Hélio Lemos

No século XVIII, quando os EUA eram colônia da Inglaterra, sofriam pressões comerciais em virtude do monopólio exercido pela Coroa Britânica. A política econômica inglesa baseava-se nas teorias do mercantilismo, pelas quais as colônias eram forçadas a suprir a metrópole de matérias-primas e de produtos agrícolas, adquirindo, em contrapartida, os artigos manufaturados ingleses. Estas imposições eram tão desvantajosas e deprimentes que passaram a constituir uma das causas para a Independência Americana.

Hoje, o mercantilismo vem sendo reintroduzido sob a denominação de globalização porém, como já se esperava, as pressões passaram a ser exercidas pelos próprios EUA, revelando assim perfeito acordo com o capitalismo, porque seu propósito é o mesmo do que era praticado pela Inglaterra, mas acrescido de uma política protecionista egoísta e injusta.

Os EUA impondo como impõem a obrigatoriedade do livre comércio, entre países em desenvolvimento pretendem, sem dúvida, priorizar o seu próprio enriquecimento, pelo fato de jamais um país exportador de matérias-primas ser capaz de competir no comércio de produtos selecionados, oferecidos por baixo preço. O resultado desse tipo de comércio globalizado serão os déficits mensais e anuais, dos países menos desenvolvidos, como vem ocorrendo com o Brasil, em seu comércio com os EUA. No ano de 1993 o Brasil teve um superávit na balança comercial de 13 bilhões de dólares e no final deste ano chegará a um déficit próximo de 10 bilhões de dólares. As consequências vão se refletir no aumento da dívida externa e dos juros, sempre maiores. A ausência de medidas por parte do Brasil leva-lo-á a grandes dificuldades financeiras, que poderão levá-lo até à inadimplência.

Ainda no século XVIII, após a Revolução Francesa, os Direitos Feudais e o Absolutismo cederam lugar à Doutrina do Liberalismo, contrária portanto ao Estado Monopolista. No entanto, torna-se oportuno salientar que os interesses mais legítimos dos países jovens ou menos desenvolvidos indicam, naturalmente, a necessidade da criação de empresas do Estado, dada a ausência inicial de capitais privados, destinados ao investimento da infra-estrutura do país e em sua segurança, ou seja, um Estado que poderia ser definido como Neomonopolista. É claro que, com o crescimento da nação, os capitais privados vão surgindo progressivamente e tomando as posições que lhes cabem. 

A história econômica do Brasil registra que a era Vargas constituiu importante fase de desenvolvimento da nossa infra-estrutura, em hora oportuna e inadiável.

Àquela época foram instaladas as seguintes organizações e empresas: O Conselho Nacional de Petróleo; a Petrobrás; a Companhia Siderúrgica Nacional; a Companhia Nacional de Álcalis a nacionalização da Itabira Iron que, mais tarde, deu ensejo a criação da Companhia Vale do Rio Doce. Esses foram os principais passos que permitiram o início, de fato, do desenvolvimento brasileiro. A continuação dessa significativa etapa aconteceu no período de governos militares, a partir de 1964, ocasião em que houve as seguintes realizações: 80 milhões de Kw de energia elétrica, quando foram instaladas as usinas de Itaipú, Tucuruí, Ilha Solteira, etc; o aumento para 750 mil barris/dia de petróleo; os equipamentos de 20 portos; a criação de modernas telecomunicações, como a Embratel e a Telebrás (esta a primeira do mundo); a construção de 45 mil Km de rodovias asfaltadas; a ponte Rio-Niterói; o crescimento da CSN; as indústrias aeronáuticas e naval mais desenvolvidas e competitivas; a entrada na era nuclear, com a instalação de reatores para energia elétrica e reserva de mercado, para tornar possível o desenvolvimento de nossa tecnologia, como solução, diante do permanente boicote internacional. A reserva de mercado é recurso largamente empregado, inclusive pelas grandes nações, até hoje. Evidentemente, o período militar marcou sua posição com realizações, indispensáveis para a maior rapidez ao nosso desenvolvimento. Após essas promissoras fases, nas quais o Brasil consolidou a sua infra-estrutura, passou a vigorar o período chamado de democrático, muito justo; porém, até hoje vem evidenciando grandes decepções, não somente quanto à interrupção dos investimentos e destruição do nosso patrimônio, mas também pelo inusitado aumento da corrupção (roubos) em todos os níveis do governo e na iniciativa privada, além dos desperdícios dos recursos disponíveis e dos excessivos gastos do governo federal. Pois, neste atual mandato o sociólogo “estadista”FHC parece que vem se interessando pelas realizações de outros países e prejudicando de maneira irresponsável o desenvolvimento brasileiro. 

Paralelamente a este período de governo, desenvolve-se no mundo devastadora crise que, segundo o próprio diretor gerente do FMI, Sr. Candessus, ameaçará as economias dos países. Entre os múltiplos fatores dessa crise, destaca-se a excessiva quantidade da moeda em circulação, o dólar, já tendo atingido cerca de 100 trilhões, ou seja, mais de duas vezes a soma dos PIB de todas as nações. Sobre essa crise financeira o presidente do Banco Fidelity declarou que já vem se preparando para enfrentá-la.

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O ESTRATAGEMA DA DOMINAÇÃO (II)
De Hélio Lemos

Entre as providências objetivas para a superação dessa grande crise supõe-se, como solução mais própria, as aplicações dos excessos de lucros em bens de capital. Aliás, está prática é comum até nas economias individuais para a proteção contra a desvalorização da moeda. As grandes nações, que não dormem de touca, preferiram que, entes de adquirirem empresas rentáveis, deveriam adotar a estratégia que incentivassem as nações a venderem os seus bens.

Decidiram então, como primeira medida, inundar os noticiários nacionais e internacionais com as seguintes propagandas virtuais: o mundo mudou; as empresas estatais só dão prejuízo e são cabides de empregos; somente as empresas privadas dão lucros compensadores; não cabe mais o monopólio do Estado, no mundo de hoje. Junto com essa propaganda relançam o Liberalismo do século XVIII sob o título de Neoliberalismo, traduzido como Estado mínimo, cujas responsabilidades seriam, apenas, quanto à educação, à saúde, o transporte e segurança, e nada de empresas estatais que, no caso de existirem, deveriam passar para o capital privado. Então, “o Brasil teria que vender” todas as empresas do Estado. Dessa forma foi montado o estratagema que possibilitará a aquisição das empresas que desejarem, no mundo, visando a superar a grande crise financeira. 

Sabendo que as nações do 3º Mundo não possuem capitais privados capazes de aquisições de vulto, ficariam donos do mercado. Em consequência passaram a interferir nos processos de avaliações de empresas colocadas à venda, para que pudessem adquiri-las por preço o mais baixo possível.

Interesses duvidosos de participantes no processo de venda de empresas, somados à ignorância geral sobre o estratagema montado, levaram os países a morderem a isca. No caso do Brasil, foi diferente porque o Sr. FHC foi ao encontro das grandes nações para favorecer as privatizações-doações, o que resultou em grandes prejuízos, como foi a entrega da Vale do Rio Doce. As autoridades brasileiras não levaram em conta o fato de que a posse de nossas empresas, pelo capital estrangeiro, geraria a calamidade do desemprego, inaceitável pela corrente política nacionalista, por julgar que é dever do Estado promover o bem-estar da população. 

O Brasil, através de nossas forças Armadas, deveria ter impedido a venda de nossas empresas estratégicas, porque este era o principal objetivo do Capitalismo Internacional. Foi, portanto, criminosa a venda dessas empresas pelo Sr. FHC, que não chegou a saber o quanto elas custaram de sacrifícios do povo brasileiro e o quanto farão falta à capacidade de dissuasão do Brasil, quando se fizerem imprescindíveis as ações militares e quando a crise financeira nos atingir, já sem nossos bens de capital.

As razões para essas ocorrências sem obstáculos são encontradas na personalidade do Sr. FHC, cujos aspectos negativos eram muito bem conhecidos pelas grandes nações, como a sua vaidade, seu orgulho, a sua ingenuidade, o seu narcisismo e até o seu espírito sádico (segundo o ex-ministro Ciro Gomes). Além disso não tinham dúvidas sobre sua situação de membro nato do Diálogo Interamericano, bem como por estar inteiramente afinado com o propósito da Nova Ordem Mundial, que preconiza caber às nações Hegemônicas do Hemisfério Norte dirigirem as economias e finanças dos países do Hemisfério Sul. Ficam assim bem claros os motivos da desenvoltura do presidente do Brasil, vendendo nossas empresas a seus aliados congêneres, cujos vínculos estão ligados à mesma raça dominadora. Em consequência foram entregues ao capital internacional todas as nossas mais importantes empresas, ou seja, o nosso patrimônio estratégico que inclui todas as nossas usinas siderúrgicas, toda a petroquímica, a Álcalis, a Vale do Rio Doce com parte do Território Nacional, a Light, várias outras empresas de energia elétrica, pretendendo a seguir entregar todas as Telecomunicações e por último a Petrobrás. A privatização da Vale do Rio Doce estaria na dependência de julgamento pelo STF; porém, o Sr. FHC o impediu nomeando o ministro Jobim para o Supremo, que bloqueou o processo. Dessa forma a Vale foi ilegalmente privatizada porque continua sub-judice no STF. Conclui-se daí que o Brasil está sob regime ditatorial e não em uma democracia.

Além de tudo torna-se necessário assinalar que o PIB dos EUA é de valor muito maior do que o do Brasil e a percentagem do respectivo PIB que aplicam em atividades do Estado é também muito maior do que a praticada no Brasil. Portanto eles são muito mais monopolistas do que o Brasil. Assim, verifica-se que os EUA apenas montaram um estratagema para adquirir nossas empresas ;

Com o objetivo de informar sobre a ambição do Capitalismo Internacional acrescenta-se que, não satisfeitos com os ricos minérios da Vale, exploram também os potenciais da África, instalando Consórcios Anglo-Americano em Uganda, Ruanda e Burundi, a região estratégica dos lagos africanos e das Nascentes da Bacia do Rio Nilo. Dessa região central pretendem deslocar-se em várias direções divergentes, com o objetivo de dominarem outros países e se apossarem das imensas riquezas minerais daquele Continente. Em complemento, há dois anos comprou as minas de ouro da Nova Guiné e Bornéus, na Oceania. Certamente a avidez não é somente por necessidade de minérios, mas, sim, para se protegerem da crise financeira que vem assustando o mundo.

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O ESTRATAGEMA DA DOMINAÇÃO (Final)
De Hélio Lemos

É esta a crise financeira que deve preocupar o Brasil bem como todo o mundo. O pior para o nosso país será a possibilidade de desvalorização do real, a evasão das reservas cambiais e o aumento de nossas dívidas, sempre crescendo.

Apesar das performances negativas das Bolsas de Valores e das dificuldades dos bancos de vários países, parece que no Brasil tudo se ignora e as notícias divulgadas para tranquilizar de nada adiantam, como se nada tivesse acontecendo.

Continuam os excessivos gastos nos três Poderes, sem que se saiba sobre reais investimentos na produção, única fórmula para a valorização do real. Parece que se vive de ilusões porque permanentemente o governo anuncia a queda da inflação quando, na realidade, ela vem crescendo, pois é o próprio governo que reajusta os preços, continuadamente. São aumentos de energia, combustíveis, transportes, telefonia alimentação, saúde, educação, aluguéis, remédios, etc.

No entanto, o atual governo só pensa em reeleição, por ele mesmo programada, divulgada e exigida do Congresso a transformação em Lei. 

Os brasileiros já estão se convencendo de que o Sr. FHC vem transformando a República Federativa em um regime ditatorial, tanto que ele vem se colocando acima dos outros poderes e cometendo arbitrariedades inaceitáveis.

Em sua ação devastadora o presidente vem sendo apoiado por todos os ministros, auxiliares, alguns setores empresariais e intelectuais e pelas mídias nacionais e internacionais, devidamente compradas, ficando assim, todos, como co-responsáveis pela modernidade que o Sr. FHC teima em implantar no país. 

Será que o Sr. FHC pagará, por livre vontade, os prejuízos que vem impondo ao Brasil, ou terá que ser por intermédio da justiça? Será que na hora de suas refeições ele se lembra dos brasileiros que buscam alimentos já descartados? Que tipo de interesses move o Sr. FHC para ajudar as nações mais ricas com os recursos que mau possibilitam atender os brasileiros? Evidentemente, governar um país não é viajar pelo exterior mas sim internamente, VISANDO A PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DA NAÇÃO PARA O BEM-ESTAR DO POVO. O SER HUMANO TEM PRIORIDADE (grifo nosso).

A implantação da modernidade, neoliberalismo e globalização impõem , preliminarmente, a reciclagem de, pelo menos, o ensino profissional, situação que no Brasil não existe, dado o atraso de 20 anos em nossa educação. Daí a calamidade do desemprego. A prática do neoliberalismo e da globalização, imposta no país pelo Sr. FHC, está resultando em consequências altamente prejudiciais, como será revelado a seguir, para as análises e conclusões das autoridades.

Eis o resultado catastrófico das políticas neoliberais e de globalização:
- nossa economia passou a ser mundializada ou planetarizada, de forma hegemônica e desumana, no exclusivo interesse do capital internacional;
- o ser humano passou a ser tratado como se constituísse uma carga a ser descartada, quando a sua permanência no emprego afetar o lucro da empresa;
- as empresas transnacionais vêm dominando e controlando, cada vez mais, os Estados Federados e o Poder do Estado, multiplicando suas instalações no país;
- o verdadeiro poder hoje é o da economia de mercado, voltado para o lucro;
- a sociedade brasileira caminha para a privação de recursos ou para uma fratura social;
- as palavras “riqueza” e “lucro”, para o capitalismo, passaram a ter o mesmo significado.
-cada desempregado hoje se considera o dono falido do seu próprio destino, ou um algarismo a mais nas estatísticas do país;
- o desemprego gera a atividade informal isenta da arrecadação de impostos, embora competindo no comércio;
-políticos inescrupulosos, em maioria, só pensam nas respectivas carreiras políticas, e exorbitantes salários. Para esses tudo depende do dinheiro;
- os acontecimentos nacionais indicam que estão querendo criar uma sociedade marginal, visando o mais completo domínio do Brasil e sua colonização.

Com o neoliberalismo e a globalização, aliados a uma administração irresponsável, o Brasil começará a naufragar. Quando atingir a inadimplência o FMI interferirá com as seguintes imposições: corte dos créditos; corte das emissões em real; concessão especial para compor as reservas cambiais, com dólar do narcotráfico; submissão do Brasil a uma Junta Monetária Internacional, do FMI. Tudo isto porque o atual governo não soube conduzir o Real, implantado no governo Itamar Franco.

A partir dessa situação o Brasil estará dominado. Neste caso, a recomendação dos brasileiros é que o Sr. FHC seja defenestrado, por incapacidade de governar e de impedir a dominação do Brasil, cabendo o cumprimento desta decisão à Consciência Nacional, representada por todo o povo brasileiro que – não contando com as atitudes patrióticas das Instituições Nacionais para impedirem o desastre – comparecerá, em massa, às urnas, no ano de 1998 para negar o seu sagrado voto ao apátriida FHC.

(*) Hélio Lemos é general reformado


sexta-feira, 27 de março de 2015

Empreiteiras no centro da dinâmica da corrupção


Disse o procurador Deltan Dallagnol, coordenador, no Ministério Público Federal, da Operação Lava-Jato, conforme matéria veiculada no 247: “...as empreiteiras envolvidas no caso ‘tinham a corrupção como modelo de negócio’. ‘Essas empresas se carterizaram, fizeram um jogo de cartas marcadas, fraudavam as licitações’, afirmou; sobre as investigações, ele afirmou que, no início, o trabalho era focado em quatro doleiros, mas depois se expandiu até descobrir ‘um imenso esquema de corrupção’; o procurador deu a entender que o trabalho não se limitará à Petrobras e poderá atingir outras empresas públicas e órgãos onde haja suspeitas de corrupção.” Para continuar lendo a matéria acesse aqui.